"...hoje a chuva miúda, uma chuvinha tímida, bela, começou a cair à minha volta... corri para ela e abracei-a com sofreguidão... olhei-a bem fundo nos seus olhos e mirei-a de alto a baixo... era ela, gota a gota, suave, fria e quente ao mesmo tempo... despi-me de preconceitos e entreguei-me completo e nú ao seu abraço... senti seu suave toque nos meus lábios primeiro, depois na face, nos cabelos, nos braços, no tronco, nas pernas... apertei com suavidade aquele enlace entre a minha alma e a natureza... gotas de chuva... suaves, simples e com alguma pureza..."
E viva a espontaneidade! Acabemos com os preconceitos que só nos negam o doce sabor das pequenas coisas...tão importantes. :)*****
ResponderEliminarpiquica
Chuvas de Agosto, A temperar o cheiro de terra ardida.
ResponderEliminarveio a gota
ResponderEliminare a chuva
e tu
a nú
e através da dança
consagraram uma aliança
e se converteram
num só
..como eu gosto do que escreves ...
ResponderEliminarjocas
Uma comunhão com a Natureza como essa parece deixar-nos sempre mais puros e transparentes. Como se a alma se pudesse lavar assim...
ResponderEliminarContinuação de bons enlaces. ***
depois de ler fechei os olhos para sentir melhor.
ResponderEliminarserá assim que a terra sente a chuva?
obrigada
:)
Que sensação:) bjs
ResponderEliminarJá lhe enviei e-mail...onde digo tudo ;-)
ResponderEliminarAdorei seu e-mail mas continuo inquieta com seus posts....bonitos mas tristes....fico`Na esperança que me apareça lá no bloguito no sábado ;-)
beijinho
A sulista
Tristes???? Tristes nada. O Lobo está apaixonado, ainda não perceberam? Felicidades, amigo, e um abraço.
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